Professor universitário, doutor em Psicologia Clínica pela PUC – SP, psicólogo, músico e poeta.
conheça minha trajetóriaIniciei minha história musical em 1979, aos 14 anos de idade.
Na velha vitrola, sempre os vinis de Santana, Eric Clapton e Mark Knopfler que iriam se tornar minhas principais influências na guitarra. Além disso, a presença de meu pai, que sempre me incentivou e me ensinou a cantar.
Ao mesmo tempo, Bob Dylan, Jim Croce, James Taylor e Neil Young me mostravam o universo acústico e poético da folk music.
Em seguida, vieram João Gilberto, Zé Ramalho, o Clube da Esquina, o funk da Motown Records e alguns elementos do rock brasileiro do final dos anos 80.
A poesia surgiu para mim nessa mesma época, por meio de Mario Quintana, Vinicius de Moraes, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, e tantos outros que dançavam com as palavras.
Daí em diante, foram oito bandas e incontáveis bares.
Atualmente, tenho realizado shows para a divulgação do CD, tanto em formato acústico quanto “elétrico”.
Urbanismo, cinismo, lirismo, realismo e outros “ismos” costuram minhas letras às melodias e harmonias, que buscam escorregar um pouco para fora das tradicionais cadências comuns ao blues e ao rock’n’roll). Crises existenciais, amores não correspondidos, violência, indecisões e desafios da vida na São Paulo de mil faces são meus temas.
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Turbulência! traz canções de diferentes fases: há algumas dos idolos dos anos 80 e outras mais atuais, escritas em 2012. O trabalho baseou-se fundamentalmente em rock, blues e folk.
ouvir agoraCom exceção de “o caminho do meio” , (parceria com o músico jornalista e compositor Ayrton Mugnaini Jr.), todas as composições são de minha autoria. As canções foram apresentadas de maneira a valorizar os aspectos acústicos e os elétricos presentes em minha formação. Entretanto, um desafio constante, ao longo da produção dos arranjos e das gravações, foi o de imprimir guitarras expressivas e na exata medida para as canções.
Todas as canções escritas por Marcos Mamuth, exceto O caminho do meio (Ayrton Mugnaini Jr e Marcos Mamuth)
Gravação: Red Studio, Estúdio 7 e Master − 2012
Mixagem e Masterização: Estúdio Jaburu – 2013
Projeto gráfico: Miss Lily Comunicação
Direção Musical: Walton Salles
Fotos: Amanda Cipullo
AGRADECIMENTOS: Amanda, , Ayrton, Bel, Krispim, Marcellus, Rita, Tata, Walton e todos os músicos e amigos que contribuíram para a realização deste projeto.
A poesia surgiu para mim e me arrebatou nessa mesma época, por meio de Mario Quintana, Vinicius de Moraes, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, Bruna Lombardi, Chacal e tantos outros que dançavam com as palavras.
saiba maisUma lanterna serve para iluminar. Um veículo serve para transportar. Um martelo serve para pregar ou arrancar pregos. Mas, afinal de contas, para que serve um poema? Aliás, para que serve a arte?
A arte não serve para nada; ela simplesmente é necessária. Não é um utensílio. Ela permite que a vida seja menos besta. Ela revela e transforma o mundo e as pessoas. Essa tem sido minha militância nos últimos 43 anos. Em uma sociedade na qual as coisas só valem se servirem para algo, a arte caminha no contrafluxo.
A poesia surgiu para mim e me arrebatou nessa mesma época, por meio de Mario Quintana, Vinicius de Moraes, Ferreira Gullar, Manuel Bandeira, Bruna Lombardi, Chacal e tantos outros que dançavam com as palavras.
70 Poemas Sem Nome é o meu segundo livro, que reúne um pouco da poesia que venho fazendo desde 1993. Urbanismo, cinismo, lirismo,
realismo e outros “ismos” costuram costurar meus versos. Crises, amores não correspondidos, violência, indecisões e desafios da vida na São Paulo de mil faces são meus temas.
Todas as histórias que eu conto são tão pessoais que se tornam universais. Ao mesmo tempo, são tão universais que talvez tenham sido escritas especialmente para ti. Mesmo que a gente não se conheça.
Eu não disse antes que uma lanterna serve para iluminar, um veículo serve para transportar e um martelo serve para pregar ou arrancar pregos? Deixa a minha poesia acender algum luz aí dentro. Deixa os meus versos te conduzirem sei lá para onde. Deixa as minhas metáforas martelarem as tuas ideias e te arrancarem do cotidiano?
Criada há pouco mais de cinco anos, a Árvore Digital é uma editora na cidade de São Paulo com um acervo de títulos progressistas, libertários e humanistas.
A ideia inicial era ser uma editora apenas de livros digitais, mas a demanda pedia tanto livros impressos quanto digitais. Ouvindo seus autores, a editora, logo de cara, passou a trabalhar com ambos os tipos de publicação.
Outra característica da editora é lançar autoras e autores de primeiro título, nas palavras do editor Edu Dieb é “ajudar pessoas que têm ótimos textos guardados num pen drive ou gaveta e, por diversos motivos, nunca publicaram um livro.”
A Árvore Digital acompanha seus autores e autoras em todas as etapas da publicação: leitura crítica, preparação do texto, diagramação, criação de capa, revisão, ISBN, produção gráfica e/ou digital, direitos autorais, financiamento, vendas e entrega dos livros vendidos.
Fugindo de um mercado arrasado pela péssima gestão de grandes livrarias que deram um calote multimilionário no mercado editorial
Árvore Digital vende seus títulos exclusivamente pelo próprio site com entrega através do correio ou, quando é o caso, por um sistema que utiliza motoboy. Além de eliminar a possibilidade de não receber pelos exemplares comercializados, a editora garante com esta política uma remuneração melhor para seu elenco de escritoras e escritores.“O livro só existe por causa do autor e do leitor, e com a internet nós podemos pular intermediários”, diz Edu Dieb.
Nesses cinco anos mais de quarenta títulos foram publicados, sem contar os diversos livros feitos sob medida para pessoas físicas e/ou empresas e que fizeram a distribuição dessas edições especiais para amigos, familiares e clientes.
Dirigida por Eduardo Dieb, a Árvore Digital mantém um perfil editorial com mais de 90% de títulos na área de Humanidades (contos, crônicas, poemas, letras, história, biografias, autobiografias, infantis, direito, publicidade, quadrinhos e acadêmicos). Até o final de 2022 serão lançados mais quatro títulos e estão em preparação, com lançamento no primeiro semestre de 2023, outros dez títulos.
Poesia:
Marginália-Poemas (1983)
REVISTA LITERÁRIA PIXÉ
Pequena coletânea de poemas.
EDIÇÃO Nº 29 – ANO 4 – Março/2022. pp 40-43
https://www.revistapixe.com.br/edicoes-anteriores
KURUMA’TÁ | REVISTA DE CULTURAS E AFETOS
Pequena coletânea de poemas
15 de Março/2022
https://kurumata.com.br/category/marcos-mamuth/
REVISTA ARARA ARTE E POEMA NA AMÉRICA LATINA
Pequena coletânea de poemas – Março/2022
https://arararevista.com/poemas-de-marcos-mamuth/
REVISTA SUCURU
Pequena coletânea de poemas.
EDIÇÃO Nº 12 – FEVEREIRO/2022. pp 45-54
https://medium.com/revista-sucuru
REVISTA RUÍDO MANIFESTO
Diário de Mudança n° 123 – 15 de JANEIRO DE 2022
Prosa Poética
https://ruidomanifesto.org/prosa-poetica-de-marcos-mamuth/